quina sessenta trinta e quatro

Serviço de Notícias da China, 7 de dezembro (Kong Qingling Meng Xiangjun) Notícias importantes de Jerusalém na cidade santa, o presidente dos EUA, Trump, anunciou no dia 6 que os Estados Unidos reconheceram que Jerusalém era a capital de Israel e planeja realocar a embaixada dos EUA.Assim que a declaração foi lançada, muitos países se opuseram e alertaram que o risco de conflito na região aumentaria.Quando este sofreu muitas reviravoltas, quando a promoção do povo e a paz pacífica usual pode?

Não siga o senso comum para quebrar a tradição diplomática dos EUA por décadas

Não jogue cartas de acordo com o bom senso!Trump reconheceu oficialmente que Jerusalém era a capital de Israel, quebrando a tradição da diplomacia dos EUA por décadas, e também fez dos Estados Unidos o primeiro país a fazê -lo desde a fundação de Israel em 1948.

Já em outubro de 1995, o Congresso dos EUA havia aprovado um projeto de lei pedindo ao governo que reconheça que Jerusalém era a capital de Israel.No entanto, como o projeto era extremamente sensível à diplomacia, desde então, o presidente dos Estados Unidos não se atreveu a agir levemente e evitou a intervenção em Jerusalém na forma de "atrasar a realocação".

No entanto, Bush, Clinton, Obama ... "Os antecessores" foram suspensos, e Trump assumiu o cargo por um ano.

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O grupo israelense tem uma forte capacidade de lobby nos Estados Unidos, e muitos judeus têm um status alto nos Estados Unidos.O povo judeu tem grande influência na sociedade americana, especialmente nos Estados Unidos para a política do Oriente Médio.Kushner, um filho judeu do filho de Trump - -LAW, também visitou o Paquistão como consultor sênior da Casa Branca este ano para transmitir a política do Oriente Médio.

O ancestral de Kushner foi o sobrevivente do massacre nazista e imigrou para os Estados Unidos na década de 1940.Na primeira geração de seu pai, sua família tinha fortes recursos financeiros, então Kushner viveu uma boa vida que não era diferente da "segunda geração rica".

Em maio deste ano, quando Trump visitou Israel, ele fez um movimento de jovens profissionais.Naquela época, ele foi à Terra Santa Judaica chorando em Jerusalém e se tornou o primeiro presidente dos EUA a "visitar" o muro de choro durante seu mandato.Ele também usava um pequeno chapéu redondo "Kippah" (Kippah), um dos sinais mais óbvios da fé judaica.

De acordo com um repórter da BBC (BBC), ao reconhecer que Jerusalém é a capital de Israel, Trump cumpriu seu compromisso durante a campanha de conhecer seus eleitores pró -Israel.

Aconteceu que Trump, que havia sido financiado pelo Consórcio Judaico já que estava concorrendo ao presidente, teria sido prometido a realocar a embaixada dos EUA para Jerusalém.

A direção da política do Oriente Médio gradualmente ficou clara.

De fato, desde que assumiu o cargo, Trump ajustou a política do Oriente Médio de Obama, o que se reflete na combinação de "Estado Islâmico", conter o Irã, reparando a Arábia Saudita e fortalecendo as relações israelenses. quina sessenta trinta e quatro

No geral, Obama reduz seu investimento estratégico no Oriente Médio, enquanto Trump fortaleceu sua existência política e militar no Oriente Médio e consolidou sua posição dominante.Ele quer "escovar a existência" e "ganhar o aliado".

Não é difícil ver que se é a pressão de cumprir o compromisso ou o ajuste das necessidades da política do Oriente Médio. Mas quando é feito.Na sua opinião, esse incidente "deveria ter feito isso há muito tempo".

No entanto, Trump não esqueceu de sugerir que "não fez as coisas".Ele disse que os Estados Unidos não se posicionarão no evento do status final, como a fronteira final de Jerusalém.Ele também disse que, após a conclusão da nova embaixada americana, ele "fará maiores contribuições para a paz".

Atravessando o paquistaneses e a Palestina "Red Line"

Assim que Trump declarou, além de Israel elogia isso como "justiça e corajosa decisão", muitos países emitiram avisos e condenação e expressaram profundas preocupações sobre o processo paquistanesa e israelense e a situação regional.

O risco mais intuitivo é que ele possa desencadear a onda de protestos da Palestina.Várias organizações palestinas pediram um protesto de "raiva de três dias".O governo alemão, o rei saudita Salman e o presidente turco Erdogan alertaram que as ações do governo dos EUA podem estar amplamente irritadas com o Islã, e pode causar conflitos violentos entre Jerusalém, a margem oeste do rio Jordão e o Gaza.

Neste verão, a batalha do Paquistão acabou de ter um conflito em grande escala devido ao surto do incidente da montanha Templário e, devido a qualquer mudança no problema de Jerusalém, eles teriam um impacto na fundação da Palestina -"o significado do político e símbolos religiosos se infiltraram.

Desde os anos 90, as negociações de paz palestina passaram por mais de 20 anos.No entanto, as negociações de paz entre os dois lados estiveram em um impasse e experimentaram o processo tortuoso de iniciar, interromper, reiniciar e re -interromper.Uma série de acordos alcançados por ambas as partes não foi totalmente aplicada.

Os problemas enfrentados pelas negociações palestinas são difíceis de "ossos duros", como o status de Jerusalém, o futuro do assentamento judaico, a divisão de fronteira final, o retorno dos refugiados, a distribuição de recursos hídricos, garantia de segurança israelense, o exército palestino forma, o futuro do controle da fronteira da fronteira palestina e assim por diante.

Da perspectiva do mundo exterior, o problema de Jerusalém "só pode ser negociado diretamente através do conflito".

Abra a caixa Pandora e acenda o barril desconhecido da pólvora?

A questão de Jerusalém não apenas se importa com as negociações de paz, mas também com a situação na região.Com base na situação turbulenta de longo prazo no Oriente Médio, e o status de Jerusalém é um dos problemas mais sensíveis, a decisão de Trump tem um grande significado simbólico e conseqüências imprevisíveis.

Essa decisão não apenas prejudica a nação e as emoções religiosas dos palestinos, os árabes e até o mundo muçulmano, que afeta de forma abrangente a relação entre os Estados Unidos e o mundo islâmico. inflamar barris de pólvora mais desconhecidos. quina sessenta trinta e quatro

O presidente turco, Erdogan, disse uma vez que, se os Estados Unidos realmente acreditam que Jerusalém é a capital de Israel, tornará os terroristas orgânicos.

Especialistas disseram que a decisão de Trump pode fornecer uma nova boca para anti -americanos, extremismo e terrorismo, estimulando -os a desencadear uma nova rodada de emoções anti -americanas.

Espera -se há muito tempo que os Estados Unidos possam ter uma possível resistência.O Consulado dos Estados Unidos em Jerusalém emitiu uma declaração um dia antes, pedindo aos funcionários do consulado e suas famílias que tentassem não ir à antiga cidade de Jerusalém ou à Cisjordânia do rio Jordão, e também pediu aos cidadãos americanos que não fossem para o multidão para reunir ou enviar o destacamento militar e policial.

"Três Educação Cidade Santa": Quão importante é Jerusalém?

Como uma cidade histórica, embora a área de Jerusalém seja de apenas 1 quilômetro quadrado, é considerada pelas três principais religiões do Islã, judaísmo e cristianismo.Embora ele tenha sido coroado com a "terra prometida" e "a cidade da paz", Jerusalém foi testada quanto à guerra e sofrimento há milhares de anos.

Em 1949, Jerusalém começou a ser dividida por Israel e Jordânia;

Em 1980, Israel anunciou que Jerusalém era a "capital permanente";

Em 1988, a Palestina também anunciou que Jerusalém era a recém -criada "capital palestina";

Nesse ponto, a questão de pertencer a Jerusalém se tornou o núcleo do conflito israelense da Palestina.

Paredes de choro judaico, mesquita da cúpula dos muçulmanos e igreja da tumba sagrada dos cristãos reunidos nesta pequena cidade.A atual Jerusalém é dividida nos distritos leste e oeste, o distrito ocidental é uma nova cidade e o distrito leste é uma cidade velha.O Parlamento de Israel, importantes departamentos governamentais e tudo no distrito oeste.

A questão de pertencer a Jerusalém não apenas envolve o posicionamento histórico, os direitos religiosos e os atributos culturais da cidade velha, mas, mais importante, envolve o nó complexo dos judeus e dos árabes.

Quem é o verdadeiro proprietário desta terra?(sobre)